O MUNDO MARAVILHOSO DE ALICE

O MUNDO MARAVILHOSO DE ALICE

Se for para filosofar... vou ao mundo de Alice adentrar. Provar por A mais, B que aquela menininha bem sabia o que fazer. Se o mundo que lhes queriam apresentar era chato e sem cores, imagens que se pudesse aprecia ela logo, logo tratou desse mundo maravilhar, Alice buscando um sentido legal foi atrás daquele coelho que o tempo sabia marcar passou por vários mundos onde pode interagir, era tudo tão, tão sem razão que ela tratou logo de materializa e ai é que vem o enredo da que quero lhes contar.
Se a tal filha de Sophia (filosofia) em minha cabeça dá nó perco a razão a direção e como Alice, quero viver. Mas quem poderá entender se tudo que se quer é ser feliz, porém com tanto que se tem que introjetar; parecemos, meio loucos quando não conseguimos filosofar e Alice, é filósofa logo vou lhes provar.
Pois, a palavra filosofia é de origem grega. É composta por duas outra: philo e sophia. Philo deriva-se de philia, que significa amizade, amor fraterno, respeito entre os iguais. Sophia quer dizer sabedoria e dela vem à palavra sophos, sábio e com tanta genialidade, há tanto tempo atrás, ela consegue fazer aquilo que lhe apraz!
E agora pra encerrar depois de no mundo de Alice mergulhar posso afirmar, que a palavra razão pode ter várias direções e que se confundem com emoções. A viagem foi bem bacana em todo tempo vivenciado, na viagem maravilhosa os ensinamentos obtidos ninguém irá negar, mas bem que a menininha sabia que tinha que voltar.
Voltou!...
DADOS BIOGRÁFICOS

Carroll Lewis, Alice no país das maravilhas (1865)
CHAUI, M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 1999.

Eu Professor

Eu professor busco nessa jornada de vida o conhecimento que possa me fazer contribuir para a elevação da estima dos meus alunos, assim arrisco-me, envolvo-me e creio que preciso afetar positivamente meu aluno para que compreenda os valores que regem e regerá sempre sua vida: a honestidade, o respeito mútuo, solidariedade, compromisso, compreensão etc. Diante de muito do que vejo debruço-me muitas vezes a pensar “Será que faço a diferença no que faço?”, e sempre que encontro outro apaixonado pela educação e pela construção de uma sociedade mais justa e igualitária descubro que sim, faço uma grande diferença, pois entre erros e acertos, estou sempre disposta a mostrar o valor que o outro tem e, que esse valor é muito importante para mim e que ele deva reconhecer o seu valor; acreditando que o que muitos possam dizem não corresponde ao que verdadeiramente ele é. Se existe um para acreditar na sua capacidade de crescimento em contraponto existe quase um milhão para desacreditar. Vencer estes desafios é sempre a minha maior meta.
Sendo assim minha sala de aula o lugar onde acontecem interações sociais favoráveis à construção do conhecimento e à troca de experiências, informações, idéias e opiniões que contribuem para o crescimento educacional do indivíduo. Busco promover a aprendizagem dos alunos, reconhecendo a importância de envolvê-los; mobilizar seus processos de pensamentos; explorar todas as dimensões e oportunidades de aprendizagem; fazer e refazer percursos; criar e renovar procedimentos. E aqui na academia vou adquirindo conhecimentos teóricos e práticos sobre a aprendizagem o que me faz com certeza fazer cada vez melhor o que me disponho fazer “O ser Professor”.

O ser Professor
Atento ao que acontece a minha volta
Vou enganando a angustia de às vezes,
Não saber como fazer para o outro me entender...
Vou na luta, vou na coragem
Vou em frente...
Na verdade sou professor gente...
Aidil Braga